20 dezembro, 2017

Presentes para o Natal 2017


Conjunto de ideias para oferecer a quem é praticante de Trail Running ou a alguém que se está a iniciar no Trail. Alguns produtos já tive a oportunidade de testar. Os outros estão na lista curta para aquisição!!


- Bolsa para telemóvel estanque: 6,00€
bolsa telemóvel estanque


















São extremamente praticas estas bolsas, não tenho este modelo, mas tenho duas parecidas com esta. Perfeitas para colocar o telemóvel e uma nota para as emergências!



- Copo compactável: 9,99€
 Copo compactável














A maioria dos trails já não fornecem copos nos abastecimentos (medida mais que necessária para diminuir o lixo nos trilhos) e este copo é uma maravilha. Colapsa e cabe em qualquer espaço da mochila.

- Soft Flask 250 ml:14,99€


Soft Flask


















 São os meus flasks de eleição. Tenho dois! geralmente num transporto agua no outro um isotónico.

- Calções Baggy Trail Running: 17,00€

Calções Baggy Trail Running











Este são os calções que mais gosto. Bastantes leves e com bastante arrumação. Bolsos na parte frontal e na traseira. Costumo levar no bolso da frente um soft flask e no bolso traseiro o telemóvel. No bolso da frente ainda tem um bolso com um fecho que é perfeito para levar a chave do carro.

- Meias Gococo Trail Running: 19,90€
Gococo Trail Running 


Meias são sempre o presente desejável por todos.


- Mochila Aonijie 5L: 45,00€
Aonijie 5L

















Já vi muitas reviews sobre esta mochila e todas boas. Façam uma busca no YouTube! Esta é a minha próxima compra.
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19 dezembro, 2017

How to trail Run - Trainning

CONSTRUCTING A TRAIL RUNNER 

When constructing a trail runner, the goal is to build up in a way that prevents breakdown. It helps to think of your running training like building a house. You start at the foundation. Yet far too often, trail runners skip this essential step, and they are left thinking that injuries and burnout are common, rather than preventable.


The Foundation—Aerobic Development

The foundation of trail running is aerobic development from consistent, easy miles. Aerobic running is lower intensity, meaning the muscles have enough oxygen to perform using aerobic metabolism. Primarily, aerobic running burns fat, rather than carbohydrates, allowing the body to become more efficient with this readily available fuel source. At aerobic paces, you should be able to hold a conversation. The benefits of aerobic running are threefold:
• First, it improves how efficiently your body pumps blood and oxygenates working muscles, which will make you faster at all effort levels.
• Second, it builds strength in muscles, tendons and bones. That strength is essential for preventing overuse injuries.
• Third, it is fun and sustainable—since it shouldn’t ever hurt, it’s easier to stay on target and train consistently. 


 The Cement—Running Economy

While the foundation is built with aerobic running, it is held together with running economy. Running economy is the amount of energy it takes to run a given pace—good running economy means you don’t have to work hard to hold faster efforts. One of the main goals of running training is to improve running economy to the point that fast running feels effortless.
Consistent aerobic running with good form is the main way to improve running economy. The other way to improve running economy is by incorporating fast strides into normal runs. These efforts—between 15 and 30 seconds, on a hill or flat—are low-risk, high-reward. They build strength and aerobic capacity, with the added benefit of teaching your body that fast doesn’t need to be hard. Add short, fast strides to consistent aerobic running and you can learn to train, not strain. In the process, you can get fast without really even trying that hard.


The Frame—Resilience

Resilience over a specified distance relates to the specific demands of trail running—often, trail runners are playing like kids on mud and mountains. The upside of playing like a kid is that it mixes up movement patterns, which reduces injury risk.
The downside is that the unique stresses of trails ask more of your body’s musculo-skeletal system—more athleticism, more strength and more ability to use multiple movement patterns over an extended time. You build resilience by running hills, running long and doing workouts. Think of resilience as the frame, providing structure and stability to your house.


The Walls—Endurance

Endurance is the ability to run for an extended time, like resilience, but related to your aerobic capacity rather than your musculo-skeletal durability and strength. Consistency will get you most of the way, but you still need to run long and practice running at aerobic threshold—an effort that is not purely conversational, but not hard either.
Think of endurance as the walls of your house—you can’t last on endurance alone, but you also can’t last long without it. Thus, with these elements, your fitness house is mostly complete, with a foundation, beams and walls. You could live in it, but it’s not perfect.


The Additions—Lactate Threshold and VO2 Max


That is where hard workouts involving lactate threshold and VO2 Max come in. Lactate threshold is the effort that you can sustain for an hour—think talking in clipped sentences, and feeling a bit of a burn in your legs if you hold it for longer than a few minutes.
VO2 Max is an effort you can hold for around 10 minutes (it varies by individual)—think a respiration rate where you can’t say more than a word or two at a time. Both of these workouts can lead to big fitness gains, but they come with higher injury risk. With this huffing and puffing, it is essential not to blow the house down.
Hard workouts involving lactate threshold and VO2 Max are the fancy elements of the house—the marble staircases, opulent additions and in-ground swimming pools. You can live without them, but they can take your training “house” to a whole new level.

Artigo publicado em Trail Runner Magazine
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14 dezembro, 2017

12 setembro, 2017

31 agosto, 2017

UTMB (Ultra Trail MontBlanc)

 

Chamonix é nesta semana a meca mundial do trail-running. São cerca de 8000 atletas (dos quais temos 180 tugas) divididos por cinco provas:

  • PTL® (Petite Trotte à Léon): Aprox. 290 km (26 500m D+) – Evento non-stop; 300 corredores – Início: segunda-feira pelas 09 horas em Chamonix – 152 hours máx.

  • TDS (Sur les Traces des Ducs de Savoie): 119 km ( 7.200m D+) – 1 600 corredores – Início: quarta-feira pelas 06 horas em Courmayeur – 33 horas máx.

  • OCC (Orsières - Champex - Chamonix): 56 km (3.500m D+) – 1 200 corredores – Início: quinta feira pelas 8:15 horas em Orsières – 14.30 horas máx.

  • CCC® (Courmayeur - Champex - Chamonix): 101 km (6.100m D+) – 1 900 corredores – Início: sexta-feira pelas 09 horas em Courmayeur – 26:30 horas máx.

  • UTMB® ( Ultra-Trail du Tour du Mont-Blanc): 171 km (10.300m D+) – 2 300 corredores – Início: sexta-feira pelas 18 horas em Chamonix – 46.30 horas máx.


Podem acompanhar os resultados aqui: https://utmb.livetrail.net/

 

 
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18 maio, 2017

09 maio, 2017

22 março, 2017

II Fafe Trail Run– 05/03/2017 - Rescaldo

Dia de nevoeiro e chuva! Apetecia ficar na cama, mas 08h da matina já o telefone tocava.
Viagem curta de casa até a Barragem da Queimadela, onde começa e acabava o II Fafe Trail Run.

Se no centro de Fafe estava nevoeiro e chuva, nos montes à volta da barragem estava da mesma maneira. E essa foi a grande dificuldade do dia. Não se pode apreciar a paisagem.

De resto um trail impecável, com uns single tracks muito fixes, muita agua e no quase no final uma passagem pela bela Aldeia do Pontido.
Avaliação:
·         Informação disponibilizada antes da prova:7
·         Serviços de apoio da prova (recepção, ofertas, balneários, entrega de prémios, estacionamento):7
·         Marcações:8
·         Abastecimentos:7
·         Percurso (enquadramento paisagístico):7
·         Totalidade do Trail:7.2
Legenda de classificação: (Muito Mau)  0 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6| 7 | 8 | 9 | 10 (Muito Bom)

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III Free Trail Papas d’OLO - Rescaldo

Domingo de manhã é sair cedo em direcção a Amarante com os colegas Jorge Alves, Nuno Santos e Joel Silva.
Manhã de treino com a malta da ADA.
Logo de inicio o Joel "chateou-se" connosco e colocou-se ao fresco e nunca o mais o vimos. Ficamos nós o 3 a fazer o treino na calma. Porque para os 12km de extensão que tinha, o desnível positivo era de 600m (teve uma picada considerável).

Foi um Free Trail porreiro, bem marcado, com paisagens porrreiras e uma abastecimento intermédio com o indispensável, nada mau para algo que foi Free.

Claro que o Joel acabou com 30 minutos de diferença de nós! Mas não lhe adiantou de muito porque teve que esperar por nós (a chave do carro estava connosco).

 
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22 fevereiro, 2017

UTP - Ultra Trail Póvoa de Varzim– Rescaldo

Isto está cada vez mais atrasado. Vou tentar mudar isto!!
O trail foi no mês de Janeiro e eu só agora estou a fazer o rescaldo.
Então vamos começar:
Avaliação:
·         Informação disponibilizada antes da prova:
7

·         Serviços de apoio da prova (recepção, ofertas, balneários, entrega de prémios, estacionamento):
6

·         Marcações:
7

·         Abastecimentos:
6

·         Percurso (enquadramento paisagístico):
6

·         Totalidade do Trail:
6.4


Legenda de classificação: (Muito Mau)  0 | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6| 7 | 8 | 9 | 10 (Muito Bom)
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08 fevereiro, 2017

26 janeiro, 2017

Iniciar-se no trail running


Se sempre correu em asfalto, há que realçar vários aspetos importantes para não fracassar nesta descoberta do trail running


A sua preparação muscular e cardiovascular permitir-lhe-á ter uma boa base para começar em pensar acabar um trail curto – entre 10 a 20 quilómetros -, mas se não tomar algumas medidas, o mais certo é desistir mais rápido do que imagina.


O mais importante para começar a ganhar o espírito de corredor de trails é mudar a mentalidade, fazer um click na sua cabeça e começar a interiorizar que jamais pode comparar os seus tempos em estrada com os tempos que vai começar a fazer no trail. Aqui há diferenças de terreno, desníveis e obstáculos inesperados que mudam tudo. 


O segundo ponto chave é que, mesmo que pareça estranho, é praticamente obrigatório caminhar durante uma prova de trail para alcançar a meta com mais energia. Deve treinar bem este aspeto para depois reproduzi-lo numa prova oficial. Como também é crucial a escolha do local/características do seu primeiro trail. É preferível fazer tudo com calma, passo a passo, pelo que lhe recomendamos uma corrida curta, de uns 10, 15 ou 20 quilómetros, com um desnível entre 1.000 e 2.000 metros e uma dificuldade técnica média-baixa.


Aqui é indiferente que tenha diversas maratonas no seu historial desportivo ou tenha feito apenas um par de corridas de 5 ou 10 km. E como uma estrada é muito diferente de uma montanha, é imprescindível fortalecer as suas pernas, com trabalhos de força excêntrica que solicitem os seus quadricípites. Sentir-se-á fisicamente melhor e evitará lesões se andar numa bicicleta, seja de estrada ou BTT.

in 27/07/2016 - Runner's World 
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